Ministério do Esporte Secretário de futebol se reúne com os representantes dos árbitros
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Secretário de futebol se reúne com os representantes dos árbitros

vice-presidente Região Centro-Oeste da Anaf, Jamir Carlos Garcêz, secretário , Rogério Hamam, e o presidente da Anaf, Marco Antônio. (Foto: Ivo Lima/ME)vice-presidente Região Centro-Oeste da Anaf, Jamir Carlos Garcêz, secretário , Rogério Hamam, e o presidente da Anaf, Marco Antônio. (Foto: Ivo Lima/ME)

O secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, recebeu nesta quinta-feira (20), em Brasília, o presidente da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), Marco Antônio, e o vice-presidente Região Centro-Oeste da entidade, Jamir Carlos Garcêz. O encontro serviu para ratificar a preocupação do Ministério do Esporte em relação à profissionalização da arbitragem de futebol e para apresentar as justificativas técnicas do veto presidencial ao artigo que previa o direito de imagem aos profissionais na Lei nº 13.155/2015.  

“Somos sensíveis às reivindicações do setor, as necessidades apresentadas pelos árbitros visando à profissionalização e melhora nas condições de trabalho”, disse o secretário.  

Sobre o veto, Rogério Hamam esclareceu que se deu pela interpretação, entre outros pontos, no que diz respeito ao conceito de direto de arena. “São frentes diferentes de visão de uma mesma esfera. Quando falamos em fonte de atração, é sobre quem desloca o interesse do torcedor até o espaço do espetáculo. São questões como essa que deixaram, no modo de entender do governo. A falta de aprofundamento motivou o veto e não a causa da arbitragem. Os árbitros estão no seu legítimo direito de buscar os seus interesses”, explicou Hamam.      

Já o presidente da Anaf, mostrou os argumentos em defesa dos recursos que podem ser investidos no desenvolvimento dos profissionais. “Era um dinheiro que seria aplicado na arbitragem, porque é a imagem do árbitro que aparece. Assim, eles podem investir na própria carreira, na contratação de fisioterapeuta, personal training, plano de saúde. Para ele ter uma melhor qualidade de vida”, analisou Marco Antônio.

Marco Antônio acrescentou que o próximo passo a ser trabalhado pela entidade será a busca pela liberdade e independência no âmbito do futebol. “Precisamos nos organizar para que a própria arbitragem cuide dela. Para isso, é necessário que alguns artigos mudem na Lei Pelé. E trouxemos para o secretário a possibilidade de alteração para tenhamos uma nova liberdade”, disse.
 
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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