Ministério do Esporte Seminário de futebol feminino termina com troca de experiência e ações para o futuro
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Seminário de futebol feminino termina com troca de experiência e ações para o futuro

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Terminou no Rio de Janeiro o Seminário de Desenvolvimento de Futebol Feminino. Os dois dias de palestras e troca de experiências serviram para traçar os próximos passos para a modalidade. Os presentes tiveram a oportunidade de ouvir dos representantes da FIFA, Mayi Cruz Blanco, Gregory Engelbrech e Eric Lovey as ações aplicadas em outros países, além de sugestões de eventos, lembrando da necessidade de ações que possam ser sustentáveis ao longo do tempo. Os membros da entidade máxima do futebol lembraram ainda que este é o momento do Brasil, a grande oportunidade de desenvolver o futebol feminino nacional.

“Este é o início de um processo novo. A mudança já começou. Assisti a diversos projetos feitos pelo Brasil inteiro e isso nos motiva para esta nova fase do futebol feminino. Não vamos conseguir nada se não tivermos o apoio de vocês”, afirmou o diretor do Fundo do Legado da Copa do Mundo de 2014, Oswaldo Gentille.

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Segundo o coordenador de futebol feminino da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, o evento foi enriquecedor. “Ouvi muitos depoimentos que contam a história do futebol feminino. São exemplos de luta, dificuldade, mas, acima de tudo, de superação e força de vontade. Vocês, representantes de clubes e federações, e ex-jogadoras têm que nos ajudar a construir um futuro melhor para a modalidade”, ressaltou.

Como questões principais, a FIFA vê a estruturação de um plano de ação, que abranja cuidados com as categorias de base, capacitação de profissionais do futebol feminino e as competições nacionais - categorias menores e adulta.

(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)(Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Experiência
A ex-jogadora Camila Orlando, que atuou nos Estados Unidos, compartilhou a experiência à frente do projeto Capital Feminino, que visa atrair mais praticantes para a modalidade. “Sei que não sou a única que faço isso no Brasil. Temos que aproveitar todos os projetos que existem. O Capital Feminina é mais do que uma paixão. É a oportunidade de um futuro melhor para as meninas”, disse.

O coordenador de Seleções, Gilmar Rinaldi, e o técnico da Seleção Brasileira masculina, Dunga, deram conselhos e sugestões durante o seminário. Dunga fez questão de destacar a história do futebol feminino. “Não temos como mudar o passado. Vamos trabalhar para que as mudanças sejam feitas. Isso não significa que esqueceremos o que aconteceu. Temos sempre que lembrar das jogadoras que passaram pela Seleção. O que acontece hoje é fruto do que elas fizeram”, lembrou.   

Breno Barros, com informações da CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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