Ministério do Esporte Websérie: nacionalização dos Jogos também tem impacto no basquete de Recife
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Websérie: nacionalização dos Jogos também tem impacto no basquete de Recife

A nacionalização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 transcende a passagem da tocha por todo o país e as partidas de futebol em cinco cidades além da capital fluminense. A escala do tour por Recife nesta terça-feira (31.05), por exemplo, é oportunidade para mostrar que, além do revezamento em si, investimentos feitos com recursos federais ajudam a aprimorar a qualidade da prática esportiva na região e a consolidar a Rede Nacional de Treinamento.
 
 
Um desses exemplos se conecta com o basquete. Desde 2014, uma parceria entre Ministério do Esporte e a Liga Nacional entregou a 19 clubes do país um kit completo de equipamentos para a prática da modalidade. Cada kit é composto por piso flutuante, placares eletrônicos exclusivos para jogos de basquete e um par de tabelas com padrão internacional. A aparelhagem foi recebida pelos clubes como um "legado antecipado" dos Jogos Olímpicos do Rio.
 
Em Recife, o Sport Clube recebeu a estrutura. No vídeo acima, o ala Rinaldo Mafra e o treinador Ricardo Oliveira detalham como os investimentos repercutem no dia a dia e explicam que um dos maiores ganhos é com o piso flutuante, que previne lesões e aumenta a vida útil do atleta.
 
Rede Nacional 
Desde que o Brasil conquistou, em outubro de 2009, o direito de sediar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, o governo federal tem atuado para que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.
 
Os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiarão brasileiros em todas as regiões, contribuindo para a formação de novas gerações de atletas.
 

Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa R$ 3 bilhões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades em várias regiões, 249 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo país afora e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
 
Toda essa infraestrutura esportiva compõe a Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei 12.395/2011, que o Ministério do Esporte está estruturando em todo o país. O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.
 
 
Valéria Barbarotto - Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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