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Federação Internacional de Hipismo faz balanço positivo de evento-teste

 
Depois de acompanhar de perto o Aquece Rio: Concurso Completo Internacional, a Federação Internacional de Hipismo (FEI, em inglês) fez um balanço positivo do que viu durante o evento-teste, realizado entre 6 e 9 de agosto. As áreas de competição da arena principal, os estábulos e a operação do cross country foram aprovados pelos membros da entidade que estiveram no Rio de Janeiro.
 
“Vimos um progresso muito grande na infraestrutura entregue a tempo para o evento-teste e uma competição eficiente”, destacou Tim Hadaway, diretor de competições da FEI. “Tem muito trabalho pela frente para deixar a instalação nos padrões necessários para nossos atletas humanos e equinos”, acrescentou.
 
(Gabriel Heusi/ME)(Gabriel Heusi/ME)
 
Para Gilbert Felli, diretor do Comitê Olímpico Internacional (COI), a experiência no Centro Nacional de Hipismo cumpriu seu papel. “Estamos satisfeitos. O evento-teste é uma excelente ferramenta para começar a construir a equipe por meio da integração das diferentes partes envolvidas: esportiva, governamental e do comitê organizador. É para isso que fazemos um evento como este, para corrigir as coisas que precisam ser corrigidas e ter certeza de que todos estejam na mesma página para o ano que vem. O Rio entregou o que se esperava”, elogiou.
 
Além de avaliar a qualidade das instalações esportivas, o Aquece Rio também serviu para testar outras áreas de operação, como resultados, tecnologia de placares e cronometragem, áreas de treinamento, serviços médicos e veterinários, procedimentos sanitários e de biossegurança, antidoping (para cavalos e cavaleiros), credenciamento e operações de mídia.
 
De acordo com o diretor-geral do Parque Olímpico de Deodoro, Mike Laleune, o evento-teste apontou aos organizadores as áreas que precisam de ajustes. “No geral, estou bastante feliz com o resultado. Coroou muitos meses de trabalho duro e preparação. Mas mais importante do que isso, nos deu uma ideia clara de quais operações precisam de melhorias para que realizemos os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no ano que vem.”
 
(Gabriel Heusi/ME)(Gabriel Heusi/ME)
 
Especialista da FEI em pisos de competição de hipismo, Lars Roepstorff indicou que o Centro está no caminho certo para estar em condições ideais no ano que vem, mas é necessário muito cuidado nos próximos 12 meses. “O material e a instalação definitivamente têm potencial para estarem excelentes no ano que vem, mas é vital que seja feita a manutenção correta até lá. Tudo está no lugar certo para que tenhamos excelentes Jogos e para que nossos atletas sejam bem recebidos”, destacou.
 
A competição em si recebeu apenas conjuntos brasileiros, mas o evento-teste contou com a presença de representantes de 16 países no Centro Nacional de Hipismo para avaliar a instalação. O Programa de Observação trouxe ao Brasil membros das delegações de Austrália, Canadá, República Tcheca, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Suécia e dos Estados Unidos.
 
Ao fim do evento, os estrangeiros também voltaram a seus países satisfeitos com o que viram. “Tendo visto o local pela primeira vez em 2011, o desenvolvimento e o progresso encontrados foram agradáveis surpresas e eles merecem bastante crédito por isso”, opinou Will Connell, diretor de esportes da federação norte-americana de hipismo. “Claro que há áreas a melhorar, mas foi encorajador ver que já foram identificadas. Não são grandes problemas e são fáceis de resolver. Se continuarem desenvolvendo neste ritmo, teremos uma das melhores instalações olímpicas e paralímpicas que já vimos”, encerrou.
 
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBLA
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