Ministério do Esporte Desbravador, Jordi Ribera trabalha para garantir renovação do handebol brasileiro
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Desbravador, Jordi Ribera trabalha para garantir renovação do handebol brasileiro

(Karim Jaafar/Freelancer/Getty Images)(Karim Jaafar/Freelancer/Getty Images)
 
O espanhol Jordi Ribera, técnico da seleção masculina de handebol, conta com uma missão que vai além de preparar a equipe brasileira para os eventos internacionais. O comandante trabalha para construir o futuro da modalidade e garantir que o time fique cada vez mais perto das principais equipes do mundo. Para isso, ele já fez uma peregrinação em mais de 20 estados do Brasil para observar partidas e encontrar talentos, além de promover treinamentos especiais para lapidar uma nova geração de atletas para garantir a renovação do handebol.
 
Em Toronto, no Canadá, Jordi orienta a seleção principal nos Jogos Pan-Americanos e acompanha de longe a equipe juvenil brasileira, com jogadores de até 21 anos, que disputa até o dia 3 de agosto o Campeonato Mundial Júnior, em Minas Gerais.
 
(Christof Koepsel/Freelancer/Getty Images)(Christof Koepsel/Freelancer/Getty Images)
 
Para enfrentar as duas competições em alto nível, Jordi teve que dividir a seleção em duas, já que vários atletas do juvenil fazem parte da equipe adulta e têm a possibilidade de integrar, inclusive, a equipe principal que vai disputar os Jogos Olímpicos de 2016.
 

(Marwan Naamani/Equipa/Getty Images)(Marwan Naamani/Equipa/Getty Images)

“Temos, neste momento, jogadores da seleção principal que estão disputando o Mundial Júnior no Brasil. Atualmente, podemos contar com dois grupos competitivos representando bem o país nos dois eventos ao mesmo tempo. Conseguimos graças há um trabalho de descoberta de talentos”, revela o treinador.
 
A ferramenta utilizada é o Acampamento Nacional de Desenvolvimento e Melhoria Técnica, promovido em parceira com o Ministério do Esporte. A ação atendeu as cinco seleções brasileiras: sub 14, sub 16, sub 18, sub 20 e a principal. Os acampamentos já formaram mais de dois mil jogadores, no masculino e feminino, em mais de 10 ações nas diferentes categorias.
 
Segundo o treinador, 99% dos jovens atletas das seleções passaram pelo projeto entre 2013 e 2014. “Sempre é difícil trabalhar olhando para o futuro. Penso que é hora de intensificar esse tipo de ação. É a forma que encontramos para construir o futuro visa se aproximar das principais seleções da Europa”, disse.
 
A capacitação e o aprimoramento fazem parte do planejamento da confederação para as gerações olímpicas de 2020 e 2024. Os treinamentos especiais têm possibilitado uma continuidade na excelência das seleções. A ação serve para manter a renovação e o nível técnico. Os acampamentos nacionais são precedidos de ações estaduais e de observações de jogos regionais por parte de Jordi Ribera.
 

Breno Barros, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte

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