Ministério do Esporte Programa Segundo Tempo beneficia mais de 21 mil crianças e jovens em todo o Brasil
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Programa Segundo Tempo beneficia mais de 21 mil crianças e jovens em todo o Brasil

Na última quarta-feira (31.08), o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) e o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), da cidade do Rio de Janeiro, apresentaram à imprensa o desenvolvimento do Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte, o PROFESP, que atende em todo o Brasil a mais de 21 mil crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.
 
Entre as atividades realizadas pelas crianças do Programa Segundo Tempo está o aprendizado sobre panificação. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)Entre as atividades realizadas pelas crianças do Programa Segundo Tempo está o aprendizado sobre panificação. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)
 
Com atuação em 89 municípios de 26 estados brasileiros, o PROFESP é uma extensão do Programa Segundo Tempo, do Governo Federal, resultado de parceria entre Forças Armadas, Ministério do Esporte, Ministério da Defesa e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. A missão desse projeto é democratizar a prática do esporte e auxiliar na formação de cidadãos por meio de atividades educacionais, culturais e esportivas como ferramentas de inclusão social.
 
Pontualmente às 8h, as crianças atendidas no CPOR já estavam perfiladas para participar da solenidade, que contou com a presença de oficiais militares e do coordenador geral da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Caio Marcio de Barros. 
 
Reforço escolar também faz parte das ações do PST no CPOR. (Foto:Valéria Barbarotto/ME)Reforço escolar também faz parte das ações do PST no CPOR. (Foto:Valéria Barbarotto/ME)
 
“O PROFESP é um programa maravilhoso que consegue realizar duas coisas ao mesmo tempo: a inclusão social, pelo esporte educacional, e também o alto rendimento, ou seja, sem nenhuma exigência que a criança vire um atleta profissional, mas, à medida em que o talento vai despontando e a criança mostrando suas habilidades mais especificas, eles abrem o caminho para que esse aluno possa se desenvolver e, quem sabe, representar o Brasil tão bem como foi agora durante o Rio 2016”, avaliou o coordenador da SNELIS.
 
Caio Barros ainda ressaltou a importância da divulgação de projetos como esse. “O Brasil precisa conhecer iniciativas assim e que isso vire modelo para que as pessoas possam seguir por esse caminho que é tão importante para o País e, consequentemente, para as nossas crianças”. 
 
Após a solenidade, todos os convidados puderam visitar e acompanhar o funcionamento das oficinas do CPOR que oferecem aulas de esportes variados e incluem, ainda, atividades de iniciação profissional, como cursos de panificação e jardinagem.
O segundo núcleo visitado foi o CEFAN, da Marinha, que oferece atividades que vão desde a iniciação ao esporte até o suporte para treinamento de atletas do alto rendimento, a exemplo dos medalhistas no Rio 2016: Rafaela Silva e Mayra Aguiar, do judô, o boxeador Robson Conceição, a dupla do vôlei de praia, Agatha e Barbara, entre outros atletas de grande destaque no cenário olímpico.
 
Em visita ao CEFAN convidados conheceram as instalações e as atividades realizadas. (Foto: Valéria Barbarotto/MEEm visita ao CEFAN convidados conheceram as instalações e as atividades realizadas. (Foto: Valéria Barbarotto/ME
 
“O objetivo da Marinha dentro do esporte é contribuir para que o Brasil se transforme em uma potência olímpica. É por isso que os programas que atendem tanto o alto rendimento, com 220 atletas, quanto o programa da base, com 370 atletas, se complementam perfeitamente. Os resultados a curto prazo vêm com esses atletas de ponta, mas também pensamos em resultados a longo prazo com o programa de base”, explica o presidente da Comissão de Desportos da Marinha, contra-almirante Carlos Chagas, acrescentando a satisfação da instituição diante dos resultados obtidos pelos atletas militares durante o Rio 2016.
 
“É uma felicidade muito grande para a Marinha estar contribuindo para o desporto nacional. Das 19 medalhas brasileiras, 13 foram de atletas militares. Destas, seis foram de atletas da Marinha. Estamos realmente muito felizes e mais esperançosos com esse resultado”, conclui o contra-almirante.
 
Para oferecer suporte adequado aos padrões internacionais, o CEFAN teve diversas instalações modernizadas que, inclusive, serviram como locais de treinamento para equipes de países participantes da Rio 2016, como a delegação de atletismo da Jamaica com o astro Usain Bolt. O investimento para a compra de equipamentos e construção de estruturas esportivas na instituição militar foi fruto de mais uma parceria com o Ministério do Esporte e servirá como grande legado da realização das Olimpíadas no Brasil.
 
Esgrima, atletismo, vôlei de praia são algumas das modalidades praticadas no CEFAN. (Foto: Valéria Barbarotto/ME) Esgrima, atletismo, vôlei de praia são algumas das modalidades praticadas no CEFAN. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)
 
“O PROFESP é a implementação militar do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. Essa parceria é muito produtiva e nos enche de orgulho, principalmente em perceber que há uma perfeita associação entre o esporte em desenvolvimento e o esporte de alto rendimento. E acho importante ressaltar que o bem que nós queremos fazer a esses jovens é o mesmo bem que eles nos fazem, quando nos ajudam a dar significado à nossa existência”, concluiu o presidente da Comissão de Desporto Militar (CDMB), vice-almirante Paulo Martino Zuccaro. 
 
Valéria Barbarotto – Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
 
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