Ministério do Esporte Quinto no ranking mundial juvenil, mineiro almeja topo no tênis em cadeira de rodas
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Quinto no ranking mundial juvenil, mineiro almeja topo no tênis em cadeira de rodas

(Divulgação/CPB)(Divulgação/CPB)
O mineiro Fábio Bernardes, 16 anos, é o destaque nacional no tênis em cadeira de rodas nas Paralimpíadas Escolares 2015, na cidade de Natal. O jovem é portador de mielomeningocele, uma malformação na coluna. A deficiência, porém, nunca foi obstáculo para fazer o que ele mais gosta na vida: praticar esporte.
 
Os resultados nas quadras de tênis mostram o potencial do mineiro. Atualmente, ele é o primeiro colocado no ranking nacional e o quinto no ranking mundial juvenil. Antes de adotar o tênis como esporte, Fábio experimentou o basquete em cadeira de rodas e a natação. A raquete foi incorporada na sua rotina esportiva há 7 anos, dos quais três foram dedicados a participação em torneios pelo país.
 
"Toda pessoa que tem deficiência física deveria praticar um esporte. Além de proporcionar a conviver com outras pessoas com deficiência, a atividade física é um meio também de superação e motivação para levar a vida. Ele é primordial na vida de um cadeirante", ressalta o tenista.
 
(Divulgação/CPB)(Divulgação/CPB)
 
As Paralimpíadas Escolares têm lugar especial na vida esportiva de Fábio. Ele soma no currículo três medalhas de ouros e uma de prata na competição. "É sempre bom disputar um grande torneio como as Paralimpíadas Escolares. Aqui tenho a oportunidade de conhecer cada vez mais outras pessoas", conta.   
 
O boné branco na cabeça de Fábio Bernardes revela imediatamente o grande ídolo e inspiração nas quadras: o suíço Roger Federer. A maneira de jogar, a calma e a  concentração, fazem os olhos do garoto brilharem. “Tento seguir o mesmo ritmo de Federer, com muita tranquilidade na hora de fazer os pontos”, revela.
 
Quando o assunto é esporte paralímpico, ele pretende seguir os passos do japonês Shingo Kunieda, considerado um dos melhores da história do tênis em cadeira de rodas e atual número 1 do ranking mundial. “Quando terminar a minha fase juvenil quero continuar no esporte na categoria adulta. Pretendo ter uma carreira bem legal entre os cinco do mundo no adulto”, almeja.
 
O tênis em cadeira de rodas é praticamente igual ao esporte convencional, tanto que as bolas e as raquetes são as mesmas. A única diferença na regra é a possiblidade da bola quicar na quadra duas vezes antes de ser rebatida para o lado do adversário. A história de Fábio mostra que as Paralimpíadas se reafirmou como celeiro de atletas de alto rendimento, que abastece o paradesporto brasileiro.
 
Breno Barros, de Natal
Ascom - Ministério do Esporte
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