Ministério do Esporte Alunos do PST aprimoram conhecimento sobre frescobol em Campo Grande
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Alunos do PST aprimoram conhecimento sobre frescobol em Campo Grande

Esporte tipicamente praiano, o frescobol está ganhando adeptos em Campo Grande. Entre os simpatizantes estão 200 alunos do Programa do Segundo Tempo (PST) que tiveram a oportunidade de praticar e interagir com os jogadores profissionais Mario Zeni e Rúbio Moraes. Os estudantes moradores do Guanandi, bairro de periferia e um dos mais populosos da região, são beneficiados em dois núcleos de atendimento instalados no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS).

O encontro foi na úlima quarta-feira (04) e os dois núcleos são referência na prática da frescobol. Pela primeira vez os alunos deixaram o campo de grama do centro de referência para jogar ao ar livre nas duas quadras de areia da praça esportiva Elias Gadia, no bairro Taveirópolis. No local, crianças e adolescentes jogaram frescobol em turmas divididas em dois períodos, de manhã e à tarde.

Criado no Rio de Janeiro no século 20, o frescobol é praticado por dois jogadores ou mais. Na partida não há rivalidade, não existe vencidos e nem vencedores. O esporte se distingue basicamente pelo seu estilo cooperativo, em oposição ao estilo competitivo do tênis de praia, que se assemelha ao de quadra.  

Entre um saque e outro, o jogador Mário Zeni explicava alguns fundamentos do frescobol. Conforme o atleta, diferentemente do que acontece quando se ganha ou se perde, a modalidade é apresentada em duplas, com um olhar mais técnico, porque não dá para saber quem está ganhando ou perdendo. "Na parte lúdica o frescobol mostra que um ajuda o outro. A dificuldade é fazer a criança mandar a bola na mão do colega, porque eles sempre querem jogar mais forte do que o outro", comentou.

A experiência de trocar ideias e aprender um pouco mais animou o estudante Renan Rodrigues Lima, 12 anos, que aprovou a iniciativa das unidades coordenadas por  Larissa Trelha e Pálita Ortiz.  "Gostei muito dos profissionais, pois é bom jogar com quem sabe mais, para a gente aprender", justificou o menino. Já o colega bem informado Vinícius de Souza Moraes, também de 12 anos, destacou a importância da atividade física. "Vi no jornal que o esporte ajuda no desenvolvimento da saúde e no crescimento."

Em Campo Grande, o PST é desenvolvido pela Fundação Municipal de Esportes (Fundesp). São 3 mil crianças carentes beneficiadas em 30 núcleos. Basquete, vôlei, atletismo, tênis de mesa, futebol,  futsal, xadrez e dama também são modalidades oferecidas.

De acordo com Silvio Lobo Filho, presidente da fundação, as atividades práticas são importantes porque asseguram oportunidades que até então não faziam parte da realidade da juventude assistida. "O Segundo Tempo tem como característica latente proporcionar, por meio do esporte e de atividades extracurriculares, a vivência dos participantes e, por isso, ganha a cada dia mais força e importância", completou.


Carla Belizária
Foto: divulgação
Ascom - Ministério do Esporte

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