Ministério do Esporte Campanha histórica do atletismo na Universíade tem mais um ouro, dessa vez nos 110m com barreiras
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Campanha histórica do atletismo na Universíade tem mais um ouro, dessa vez nos 110m com barreiras

Com mais uma medalha de ouro conquistada no Estádio San Paolo, em Nápoles, o Brasil segue fazendo história na Universíade 2019. Até agora, o país soma 5 ouros, 2 pratas e 9 bronzes e já tem a sua melhor campanha na competição em todos os tempos. No atletismo, os resultados impressionam: são 4 ouros, 1 prata e 2 bronzes. O dono da medalha dourada desta sexta-feira (12.07) foi Gabriel Constantino, que venceu os 110 metros com barreiras ao marcar 13s22.

O tempo de Gabriel comprova a boa fase do atleta, que recebe o apoio do Programa Bolsa Atleta na categoria Bolsa Pódio. Há três dias, ele havia batido o recorde sul-americano da prova, com 13s18, na Hungria. E o recorde anterior era do próprio Gabriel, que em 2018 correu a prova em 13s23. Por um centésimo de segundo o brasileiro não quebrou o recorde do torneio: o cubano Alejandro Cabanas fez 13s21 em Sófia 1977.

Foto: Raul Vasconcelos/ rededoesporte.gov.brFoto: Raul Vasconcelos/ rededoesporte.gov.br

Em Nápoles, Gabriel não teve muita dificuldade para vencer o francês Willhem Belocian, que marcou 13s30. O bronze foi para o japonês Shunsuke Izumiya, que marcou 13s49. Na mesma prova, o também brasileiro Paulo Silva acabou em sétimo, com 13s76.

"O Gabriel está na Europa há mais de um mês, competiu e teve bons resultados em duas etapas da Liga Diamante. O resultado em Nápoles era esperado", disse o treinador Renan Valdivero à Confederação Brasileira de Atletismo. Segundo Renan, o planejamento foi traçado para que Gabriel chegue ao Mundial de Atletismo de Doha, entre 23 de setembro e 6 de outubro, em sua melhor fase. "Estou muito feliz e grato por conseguir o ouro. E vamos que vamos que a temporada é longa", disse o atleta após a conquista na Itália.

Neste sábado (13.07), o Brasil se despede do atletismo na Universíade com participação em duas provas. Alexsandro Melo, que já levou um bronze no salto triplo, agora disputa a final do salto em distância. E no revezamento 4x100m, Paulo André Oliveira busca seu terceiro ouro em Nápoles, depois de vencer as provas dos 100m e dos 200m. Dessa vez, ele contará com a ajuda do colega Rodrigo Nascimento, que ficou com o bronze nos 100m. Juntos, os dois foram campeões mundiais com a equipe brasileira do 4x100m no Mundial de Revezamento, em maio.

Futebol luta por ouro

Além das provas do atletismo no Estádio San Paolo, o Brasil também disputa uma medalha neste sábado no futebol. A decisão diante do Japão está marcada para as 16h, no Estádio Arachi, em Salerno.

O último dia de competições da Universíade ainda tem na programação a disputa por equipes do taekwondo. O Brasil luta com Bárbara Dias Novaes, que já conquistou um bronze na categoria até 62kg, e mais Camila Bezerra, Carolina de Araújo, Júlia de Oliveira, Leandro de Souza, Leonardo Teixeira, Lucas Ostapiv e Mateus Glatz.

Com 16 medalhas no total (5 ouros, 2 pratas e 9 bronzes), o Brasil está em 12º no quadro de medalhas. Por número de medalhas, fica em 10º. O Japão lidera a competição, com 24 medalhas de ouro.

» Acompanhe todas as notícias sobre a Universíade 2019 na Rede do Esporte

Mateus Baeta, de Nápoles, na Itália - rededoesporte.gov.br

 
 
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