Ministério do Esporte A inspiradora história de Rafael Baby até o bronze nos Jogos Rio 2016
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A inspiradora história de Rafael Baby até o bronze nos Jogos Rio 2016

Rafael Baby tem uma trajetória não muito usual no esporte de alto rendimento. Iniciou a vida nos tatames "tardiamente", aos 15 anos. Teve de absorver todos os ensinamentos e técnicas muito rapidamente para crescer e atingir o patamar de brigar por vagas na seleção brasileira na categoria pesado do judô.
 
Consolidado como referência, Baby tinha em 2015 o ano todo planejado para ajustar detalhes e chegar no melhor de sua forma às Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Uma semana antes dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, contudo, uma séria lesão deixou toda a trajetória em suspenso.
 
"Eu rompi a musculatura do peitoral maior fazendo supino na musculação. Eram uns 200 quilos e caiu o peso todo no meu peito. Uma lesão grave, cirúrgica. Aí você pensa: 'Nossa, o que vou fazer agora, um ano antes da Olimpíada?'. Imediatamente, deixei de viajar para o Pan, fui cortado e mudei o foco para a recuperação", recordou o atleta.
 
Foram seis meses de fisioterapia até a volta aos tatames. "Bateu muito medo, insegurança. A lesão foi uma coisa realmente ruim, mas acho que me ajudou no ponto de parar e ver: 'Poxa, o que está acontecendo com meu corpo? O que posso melhorar para ter mais saúde competindo e treinando em alto rendimento?", disse.
 
 
Paralelamente, Baby precisou participar e se destacar em várias competições em sequência em seu retorno. Isso porque havia uma disputa acirrada pela vaga com o jovem David Moura. Baby conseguiu bons resultados e assegurou a vaga às vésperas dos Jogos. Por isso, o sentimento quando conquistou o bronze em casa, no Rio de Janeiro, foi de grande alívio. "Você de fato dá aquela respirada aliviada, por ter conquistado aquele pedacinho do que você construiu durante toda a vida, a materialização do negócio, uma medalha. É realmente muito especial".
 
Na conversa com Tande, Baby enfatiza, ainda, a importância estratégica dos patrocínios para garantir a preparação da forma mais adequada. "A gente vivia muito aquele negócio do "paitrocínio", de a família botar uma grana para viajar, para treinar. O Bolsa Atleta mudou essa história na base do negócio, de poder ter esse dinheiro para viajar ou pagar uma suplementação, uma nutricionista ou uma preparação física adequada. E, no alto rendimento, a Bolsa Pódio faz toda a diferença. O atleta de alto rendimento está envolto em detalhes, o resultado depende de detalhes, e você ter tranquilidade para só pensar em  treinar, em melhorar o desempenho, é algo especial e traz resultados".
 
Fonte: Ministério do Esporte
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