Ministério do Esporte Um dos responsáveis pela evolução da canoagem no Brasil, Ettore Ivaldi deixa a equipe brasileira
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Um dos responsáveis pela evolução da canoagem no Brasil, Ettore Ivaldi deixa a equipe brasileira

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Muito da evolução por qual passa a Canoagem Slalom do Brasil se deve ao trabalho e dedicação do italiano Ettore Ivaldi, treinador trazido para o Brasil em 2011 com o desafio de preparar a Seleção Brasileira da modalidade rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016. Nos cinco anos de parceria, os canoístas brasileiros conquistaram expressivos resultados em eventos internacionais, os quais gabaritou a figurar entre as potências da Canoagem Slalom e deu boas expectativas ao futuro da modalidade no país.
 
Quando chegou em 2011 Ettore Ivaldi trouxe sua longa experiência para ajudar na formação dos canoístas brasileiros e usufruiu da melhor estrutura e dos investimentos recebidos da Canoagem Brasileira graças ao apoio do BNDES – patrocinador oficial, Ministério do Esporte, General Electric, Itaipu Binacional e Comitê Olímpico do Brasil.
 
Aos poucos os resultados começaram a aparecer, principalmente com Ana Sátila que conseguiu feitos notáveis como a vaga inédita no K1 Feminino para os Jogos Olímpicos Londres 2012, um bronze e um ouro Mundial Júnior em 2013, a prata no Mundial Sub-23 2014 no Brasil, as duas medalhas nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, e mais uma prata neste ano na 4ª Etapa da Copa do Mundo de 2016.
 
Além de Sátila, Ettore também foi importante nos resultados inéditos com Pedro Henrique Gonçalves no K1 Masculino que garantiu a prata nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015 e o 6o lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira do C2 Masculino e Felipe Borges do C1 Masculino também levaram prata e bronze, respectivamente, em Toronto, deixando a Canoagem Slalom do Brasil com 100% de aproveitamento.
 
Para Argos Goncalves Rodrigues, supervisor da modalidade na Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), a presença do treinador foi fundamental para o crescimento do esporte. “Com os investimentos nos últimos anos a Canoagem Slalom Brasileira deu um salto de qualidade gigantesco e, sem nenhuma dúvida, a contratação dos treinadores internacionais liderados pelo Ettore Ivaldi foram importantes nessa nova fase do esporte. A Canoagem Brasileira será eternamente grata pela participação profissional, amiga e eficaz de todos eles. Entretanto, precisamos nos adaptar a uma nova realidade econômica e, com isso, oportunizar às “pratas da casa” a possibilidade de continuar os trabalhos tão bem realizados neste último ciclo”, explica.
 
Agora chegou o momento do esporte iniciar a transição para uma nova realidade econômica e estrutural. A Canoagem Brasileira pretende investir em treinadores nacionais, ex-atletas do próprio Ettore Ivaldi, para que continuem seguindo seus passos rumos às novas conquistas. A equipe multidisciplinar será montada para o ciclo visando Tóquio 2020 e os nomes dos membros da nova equipe técnica ainda estão sendo analisados.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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