Ministério do Esporte Ministro Picciani destaca preparação e garante investimentos no esporte paralímpico
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Ministro Picciani destaca preparação e garante investimentos no esporte paralímpico

Duas grandes gerações de atletas, grandes parceiros, melhor preparação e estrutura de ponta no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, foram os ingredientes utilizados pelo Brasil para alcançar a meta ambiciosa de ficar na quinta colocação no quadro geral de medalhas dos Jogos Paralímpicos. Essas ações foram ressaltadas nesta terça-feira (06.09) pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e pelo presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, durante coletiva de imprensa no Rio Media Center, na capital fluminense.
 
"O Ministério do Esporte é um forte apoiador do esporte paralímpico. O governo federal é parceiro do comitê e estimula a formação de atletas da base ao alto rendimento. O governo considera a parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro algo positivo. Ao longo dos anos o governo tem ajudado na preparação dos atletas e na estruturação das modalidades Paralímpicas”, disse Leonardo Picciani.
 
Ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente do CPB, Andrew Parsons. Foto: Francisco Medeiros/MEMinistro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente do CPB, Andrew Parsons. Foto: Francisco Medeiros/ME
 
Andrew Parsons mostrou confiança ao falar dos atletas nacionais que irão defender o país. “Nós temos a maior e melhor delegação Paralímpica de todos os tempos. São 289 atletas nas 22 modalidades do programa. Brasil nunca esteve presente em todas as modalidades. É importante dizer que em nenhuma modalidade o Brasil vai simplesmente participar. Somos competitivos nas 22 modalidades. Isso é fruto de investimentos”, revelou.  
 
Durante o ciclo de 2016, a preparação das seleções paralímpicas permanentes em diversas modalidades contou com apoio financeiro do Ministério do Esporte. Desde 2010, foram firmados 17 convênios entre o governo federal e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os valores somam R$ 67,3 milhões.
 
O presidente do CPB acrescentou que todo o crescimento é fruto de trabalho realizado com os parceiros. “Nosso maior parceiro é o governo federal. As Loterias Caixa são o principal patrocinador. A 14 anos elas apoiam o esporte Paralímpico brasileiro. O maior convênio que o Ministério do Esporte tem em vigência atualmente é com o CPB”, contou.
 
O investimento do governo federal proporcionou o treinamento de atletas no Brasil e no exterior, além da participação em competições internacionais. A fase final de preparação foi realizada no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro.
 
O complexo na capital paulista é o maior do mundo em número de modalidades contempladas: são 15 no total. O equipamento é o principal legado dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 para a infraestrutura dos esportes adaptados. O equipamento, um dos principais da Rede Nacional de Treinamento, conta com 86 alojamentos, capazes de receber cerca de 280 pessoas, e áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas. A unidade está dividida em 11 setores que englobam áreas esportivas de treinamento, hotel, centro de convenções, laboratórios, condicionamento físico e fisioterapia.
 
Para o ministro do Esporte, o trabalho realizado garante o país entre as potências mundiais. “O governo brasileiro vai investir cada vez mais no esporte paralímpico. Ele vem numa espiral crescente, que a cada ciclo vem conquistando uma evolução de resultados. Temos a certeza de que teremos no Rio de Janeiro uma evolução em relação ao excelente resultado que tivemos na edição de Londres”, ressalta.
 
Na última edição do evento, em Londres, o Brasil ficou na sétima colocação, quando conquistou 21 ouros, 14 pratas e oito bronzes. No Rio, os brasileiros pretendem terminar os Jogos entre os cinco melhores no quadro geral de medalhas. A delegação nacional vai encarar o desafio de se manter entre as potências paralímpicas com 289 atletas, dos quais 262 (90,6%) são patrocinados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
“Nós temos uma união entre duas gerações fortes. É aquela geração que brilhou em Londres, que ficou em sétimo lugar. Com 21 medalhas de ouro, com Daniel Dias, André Brasil, Terezinha e o time de futebol de 5, com uma nova geração que chamamos de pós-Londres, que vem muito forte. Temos a Silvânia Costa, o Petrúcio, a Joana Neves e modalidades novas, como a paracanoagem”, acrescentou Parsons.   
 
Ingressos
A projeção do Comitê Paralímpico Internacional é vender no Rio 2016 cerca de 2 milhões de ingressos. Andrew acredito que o país vai bater a meta. “Temos uma cerimônia de abertura extraordinária amanhã. Isso ajudou muito nos Jogos Olímpicos, pois deu a confiança e a vontade de estar no evento”, afirmou.
 
O gestor revelou que foram vendidos mais ingressos para o primeiro fim de semana no Parque Olímpico das Paralimpíadas do que dos Jogos Olímpicos. “Percebemos durante os Jogos Olímpicos o aumento do público nas instalações na segunda semana de evento. Vamos ter agora mais gente no Parque Olímpico neste fim de semana do que naquela ocasião”, revela. 
 
Apostas do Brasil
Natação e atletismo são as modalidades que ajudarão o país a atingir a meta de ficar na quinta colocação. Segundo o presidente do CPB, a grande maioria das medalhas sairão das duas modalidades. “Assim como aconteceu em Londres, a gente não só espera ganhar medalhas nas duas modalidades, mas também em outros esportes. Apostamos no halterofilismo, tiro e canoagem como modalidades que podem surpreender de forma positiva. Mas é a força do conjunto que vai nos levar para o quinto lugar no quadro de medalhas”, apontou.
 
Breno Barros, brasil2016.gov.br
 
 
 
 
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